O helicóptero foi interceptado pela Polícia Federal perto da cidade de Afonso Cláudio, no interior do Espírito Santo.
Estavam na aeronave o piloto, que é funcionário da agropecuária, e mais três pessoas cujas identidades não foram reveladas pela PF.
O advogado de Gustavo Perrella, Antônio Carlos de Almeida Castro, defendeu que o piloto utilizou o helicóptero sem autorização da família ou de representantes da empresa. Antônio Carlos afirmou ainda que a família procurou a Polícia Civil para registrar uma ocorrência por apropriação indébita. O defensor disse que o responsável pela operação lhe afirmou que o piloto não foi coagido a transportar a droga e agiu intencionalmente.
FONTE: O POVO
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