sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Casal preso em Iguatu por explorar crianças sexualmente





Uma denúncia de natureza grave foi feita pela delegada da mulher e da criança de Iguatu, Drª Eduarda de Aquino Queiroz. Este local foi alugado pelo casal na Rua  Erasmo Alencar na Vila Moura e era utilizado segundo moradores e da Delegada Eduarda Queiroz, para abusar das crianças de cinco a dez anos de idade.

Em entrevista exclusiva, na manhã desta quinta(05), segundo a delegada, um casal estava atuando em Iguatu explorando sexualmente crianças, com idade entre 05 e 10 anos de idade.
O homem e a mulher, o casal, morava numa casa na travessa Amália Brasil I, na vila Moura e mantinha outro imóvel na travessa Amália Brasil II, local, segundo as investigações, usado para a prática de atos libidinosos do homem contra as crianças. 
A delegada informou que, conforme foi levantado pela polícia, era a mulher quem aliciava e atraia as crianças para fazerem sexo com o homem, neste prédio da Amália Brasil II, onde anteriormente funcionava um mercantil.Eduarda Queiroz trabalha com uma equipe de seis inspetores no caso. Robson, Eris, Sócrates, Erisberto, Robério e Alice. 

  “Consegui um mandado de prisão deste casal no final da semana passada, realizamos uma busca, mas eles já estavam foragidos. Na quarta-feira (04), com ajuda de moradores do próprio bairro, soubemos que ela havia retornado para a residência e já estava com a mudança pronta... foi aí onde conseguimos prender a mulher”, disse a delegada Eduarda Queiroz, acrescentando que “eles tentavam atrair as crianças da localidade. Quem tinha a participação direta nisso era a própria esposa, que através de promessas de comidas, pipocas, bolos, refrigerantes, atraia as crianças pra casa dela. Identificamos muitas bonecas na casa, que eram utilizadas como forma de atrair as crianças e após ganhar confiança os abusos eram praticados”.

 Ela declarou que as investigações já vinham sendo feitas há mais de mês. 

Em conversa que tivemos com moradores da localidade da Vila Moura, soubemos que  morava há quatro meses ali e aparentemente pareciam normais, mas sempre com a desconfiança pois a residência deles era muito freqüentada por crianças.



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