terça-feira, 25 de junho de 2013

Núcleo de inteligência foi criado na DRPC de Iguatu


DELEGADO REGIONAL AGENOR FREITAS

O delegado Agenor Freitas de Queiroz da Delegacia Regional de Polícia Civil, está esperando somente a decisão da Secretaria de Segurança para a criação do NAIP – Núcleo de Análises e Inteligência Policial que irá integrar a DRPC e dar continuidade as investigações feitas por esta especializada. 

Nesta segunda-feira (24), visitamos junto ao delegado e o coordenador as dependências do novo núcleo que já está preparada e equipada para dar início aos trabalhos.

 “Toda delegacia tem seu núcleo de investigação e já comunicamos a Secretaria de Segurança sua criação. Esse nosso setor de investigação vem somar ao que já estamos fazendo e o nosso coordenador será o inspetor Bezerra. Ou criando através de portaria ou não, será o NAIP que fará a investigação de todo e qualquer crime, principalmente aquele de mais difícil elucidação”, foi o que informou o delegado Agenor em conversa conosco. 

SALA EQUIPADA PARA RECEBER A EQUIPE
O NAIP-Núcleo de Análises e Inteligência Policial, recebeu todo equipamento através de doações de empresários local e que já foram instalados numa sala anexa a DRPC que funciona provisoriamente na Avenida Castelo Branco (Perimetral) até que a nova sede seja construída.

 Esse trabalho de inteligência há muito vem sendo desenvolvido na Delegacia Regional, somado ao trabalho do Serviço de Inteligência da Polícia Militar que muito contribuíram em elucidações de crimes, principalmente facilitando o trabalho dos companheiros na capital. 

INSPETOR BEZERRA COORDENADOR DO NAIP
O coordenador do NAIP, inspetor Nipônico BEZERRA, disse que o núcleo “esse núcleo foi criado para atuar em crimes que requer ações de Inteligência e como o município é muito grande não dá pra se atender da forma que se deve ser. Vendo essa carência, colocamos a nossa idéia para o nosso delegado, foi acatada e iremos instituir o núcleo com no máximo três a quatro policiais que iremos no especializar no caso de assaltos a bancos, homicídios com repercussão, tráfico de entorpecentes e em casos bem complexos que requer a nossa atuação” acrescentando “a ação de inteligência tem se mostrado cem por cento eficaz na onda de combate a criminalidade, por que hoje o policial que em sua investigação recorrer a tortura e outras coisas, só mostra sua imcompetência”.

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